domingo, 12 de abril de 2009

Dança do ventre!!! eu danço!!



Dançar é... Sonhar, criar e viver. Loucura? Prazer! Ensaiar, dançar, comemorar. Meros momentos? Momentos intensos! Cair, frustrar-se, levantar e continuar. Fraqueza? Persistência! Um sonho nos leva a criar coisas cada vez mais belas e mágicas, que nos dão cada vez mais prazer em viver. A cada ensaio, o dançar se torna mais leve, gracioso e maravilhoso, nos levando às mais maravilhosas comemorações, por termos conseguido realizar algo com perfeição depois de termos batalhado cada dia mais por isso. E, finalmente... Magoar-nos por termos caído e falhado; porém, sempre levantando-nos novamente para que assim possamos ter o prazer de viver com perfeição e intensamente O MUNDO MÁGICO DA DANÇA.
(Nathália Lisiê, Bailarina de clássico, jazz e contemporâneo)


.........SINTA A MÚSICA........



A Dança do Ventre é uma dança do Período Matriarcal, cujos movimentos revelam sensualidade, de modo que em sua forma primitiva era considerada um ritual sagrado. Sua está relacionada aos cultos primitivos da Deusa-Mãe: provavelmente por este motivo, os homens eram excluídos de seu cerimonial.

Tecnicamente, seus movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos, tremidos e batidas de quadril, entre outros. As ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto: tribos do interior do Marrocos realizam ainda hoje, rituais de nascimento, em que as mulheres se reúnem em torno da parturiente com as mãos unidas, e cantando, realizam as ondulações abdominais a fim de estimular e apoiar a futura mãe a ter um parto saudável, sendo que a futura mãe fica de pé, e realiza também os movimentos das ondulações com a coluna. Estas mulheres são assim treinadas desde pequenas, através de danças muito semelhantes à Dança do Ventre.

No Brasil sua prática revela uma tendência de copiar os detalhes de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório. O estilo brasileiro tem se revelado ousado, comunicativo, rico e claro no repertório de movimentos.

O cinema egípcio começa a ser rodado em 1920, e usa o cenário dos night clubs, com cenas da música e da dança regional. Hollywood passa a exercer grande influência na fantasia ocidental sobre o Oriente, modificando os costumes das dançarinas árabes. Surgem bailarinas consagradas, e ainda hoje os movimentos são estudados pelas praticantes da Dança Oriental. O aspecto cultural da prostituição relacionada à dança passa a ser dicotomizado: criam-se bailarinas para serem estrelas, com estudos sobre dança, ritmos árabes e teatralidade.

A Dança do Ventre, por não ter sido, em origem, uma dança moldada para o palco, não apresenta regras quanto ao seu aprendizado. Os critérios de profissionalismo são subjetivos, tanto no ocidente quanto nos países árabes, embora já comecem a ser discutidos no Brasil.

Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cênicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:
Espada: Sua origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições.
O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibrá-la em diversas partes do corpo;
Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa;
Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;
Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes.
O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;
Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas.
Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entendê-la e apreciá-la.

Cabe ressaltar que além do fascínio que a dança exerce sobre nós, é também um excelente exercício para os órgãos internos inferiores, massageando-os enquanto são realizados os movimentos de ondulação com a coluna, especialmente os quadris. Aumenta a resistência física, a auto-estima e a concentração, podendo ser vista como dança ou exercício.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Diga NÃo a CorRupÇão!!!




.... Não podemos ficar a observar, passivos, tantos e tantas vezes se apropriarem de bens públicos e ainda assim ficarem impunes e ainda continuar a usufruir as benesses que a investidura pública lhes garante...



.... Precisamos ser radicais, revolucionários. Precisamos ser corajosos e realmente partir para a “guerrilha cívica” contra a corrupção.!!!


Divulgue. Participe!
...fique de olho....


As mentiras que os Homens Contam



É quarta-feira e voce quer ir ao cinema ... ele diz: "Ô amorzinho, hoje é dia de jogar bola com o pessoal da empresa" ... e voce, acredita!

Fim de semana, voce está louca para um jantarzinho a dois, ou aquele show que está esperando há décadas, e mais uma vez ele diz: "Poxa, não vai dar. Hoje é aniversário do meu tio" ... aquele mesmo tio que voce jurava que já tinha feito aniversário este ano, massss ... voce acredita!

...AS MENTIRAS QUE OS HOMENS CONTAM reúne 41 histórias, algumas inéditas em livro. Depois de percorrer as 176 páginas, o leitor certamente vai se lembrar de algumas situações parecidas que ocorreram em sua vida. Quem nunca se deparou com um estranho na rua com a constrangedora pergunta: "Lembra de mim?" E você, mesmo sem saber de quem se trata, responde: "Claro." E, aí, tenta ganhar tempo e mais algumas dicas para decifrar a identidade do inconveniente sujeito. Quem nunca inventou, para a mãe, uma dor ou mal-estar pra fugir de um dia de aula? Quem nunca usou o trânsito para justificar o atraso a um compromisso? Afinal, quem nunca contou uma mentira que atire a primeira pedra. Ou então se junte a essa deliciosa galeria de mentirosos inventados por Verissimo.